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PRAZER

Mapa sexual: veja o desempenho dos brasileiros em relações a outras nações

Gregos foram considerados os melhores na cama e a Noruega ganhou o título de capital do orgasmo

Um mapa sexual realizado pela jornalista britânica Yasmin Harisha, que escreve para o The Sun, mostrou a avaliação e preferência das pessoas na hora do sexo em algumas nações pelo mundo. Os gregos foram considerados os melhores na cama e a Noruega ganhou como a “capital mundial do orgasmo”. O desempenho dos brasileiros também ficou bem avaliado neste “ranking do prazer”.

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O Mapa Sexual teve como base pesquisas divulgadas pela revista científica Frontiers in Psychology, pela empresa Durex e pelo “Atlas do Comportamento Sexual Humano”. Abaixo você confere os destaques a partir do compilado feito pelo The Sun.

Veja o resultado do desempenho dos brasileiros no Mapa Sexual

Grécia

Sexo quase toda semana. O levantamento destacou que os gregos têm a libido bem aflorada e 87% dos adultos transam pelo menos uma vez por semana. Essa quantidade é maior do que a de qualquer outro país. Eles ganharam medalha de ouro em uma pesquisa que analisou hábitos sexuais de 30 mil pessoas em 26 países.

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Noruega

Capital mundial do orgasmo. De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de brinquedos sexuais Lelo, 35% da população afirmou ter orgasmos todos os dias. Deve ser a forma que as pessoas encontraram para se esquentar no país que a boa parte do ano com temperaturas relativamente mais baixas.

Reino Unido

Fetiches e preliminares. A terra da Rainha Elizabeth se destaca por pessoas que têm fetiches em pés. São cerca de 1,5 milhão de britânicos que revelaram esse segredo. A cidade de Manchester ficou conhecida como a capital dos “chupadores de pé”, seguida por Leeds e Sheffield. Além disso, eles são considerados muito bons de preliminares.

Brasil

Resistência. A duração do sexo do brasileiro foi muito bem avaliada pelo mundo, de acordo com o mapa sexual. A média é de meia hora de desempenho, segundo o mapeamento da jornalista. Na questão do orgasmo, entretanto, os resultados deixam a desejar: 44% das mulheres itiram que fingiram orgasmo durante a transa, segundo o livro The Penguin Atlas of Human Sexual Behaviour (Atlas do Comportamento Sexual Humano).

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Brasileiros foram os mais avaliados referentes à duração (Foto: reprodução - Twitter)
Brasileiros foram os mais avaliados referentes à duração (Foto: Daineis Graveris-Pexels)

França

Rapidinhas. Foi desta forma que a jornalista descreveu os ses quanto ao desempenho deles na cama. Pouco mais da metade dos homens é capaz de prolongar o tempo do sexo sem ejacular. Apenas 6% das relações duram até 13 minutos.

Estados Unidos

Ménage à trois. As cidades de Nova York, Los Angeles e Chicago possuem os maiores interessados em sexo a três, de acordo com aplicativo de namoro 3somer. A revista Frontiers in Psychology reforça que um a cada nove americanos já esteve em um relacionamento poliamoroso. O mesmo levantamento mostra que um em cada seis tem interesse em experimentar esse tipo de relação.

Romênia

Sem banheiro público. Cerca de 40% dos romenos acreditam que Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem ser readas de um para o outro ao utilizarem o banheiro público, segundo a Pesquisa Global de Sexo.

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Itália

Sexo Oral. Mais de 80% dos italianos afirmaram que gostam de sexo oral. Além disso, 25% dos casais fazem uso de filmes pornôs juntos e 24% dos casais também utilizam objetos ou ingerem comida para excitação. No país, metade dos casais faz sexo duas ou três vezes por semana. Mamma Mia!

Quênia

Fidelidade. O relatório global de parentalidade “State of the World’s Fathers” apontou que os homens da África tendem a ter filhos com duas ou mais mulheres, quando comparados aos de outros continentes. Porém, os quenianos são os mais fiéis dentre as nações africanas.

Índia

Repúdio à camisinha. Um pesquisa da Durex mostra que 95% dos indianos não fazem uso de preservativos durante às relações sexuais. A repulsa é tamanha que o levantamento impulsionou no Twitter uma hashtag #hatecondoms (odeio preservativos) para saber a motivação. Segundo os entrevistados, o uso da camisinha reduz a intimidade e que há “falta de sentimento” no momento sexual.

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Japão

Insatisfeitos. 34% dos japoneses responderam que fazem sexo semanalmente. Desta forma, eles são considerados os mais insatisfeitos com a vida sexual no mundo, segundo pesquisa da Durex. Isso pode ser explicado pelas longas jornadas de trabalho que levam à falta de contato físico com os casais, pois já chegam em casa exaustos e sem clima para sexo.

*com informações do The Sun e do UOL Universa

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