Médico e enfermeiro são proibidos de entrar em presídio após suspeita de relações s3xuais com detenta
Caso teria ocorrido no último 7 de janeiro na P de Aparecida de Goiânia

A Polícia Penal de Goiás investiga a suspeita de que profissionais da saúde mantiveram relações sexuais com detentas dentro do posto de saúde da Casa de Prisão Provisória (P) de Aparecida de Goiânia. O caso foi identificado no último dia 7 de janeiro de 2025, quando a 1ª Coordenação Regional da Polícia Penal recebeu informações sobre a possível irregularidade, mas tornou-se público apenas agora. Uma das presas, inclusive, teria engravidado.
A gravidez não foi confirmada pela Diretoria-Geral da Polícia Penal (DGPP). Entretanto, por meio de nota encaminhada ao Mais Goiás, a Gerência de Segurança e Monitoramento iniciou a apuração, ouvindo detentas e servidores da saúde. Uma das presas foi transferida para outra unidade como medida preventiva. No último dia 8 de janeiro, a Corregedoria Setorial instaurou uma sindicância preliminar para aprofundar as investigações.
Com o avanço das apurações, surgiram indícios de que profissionais da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, que prestavam serviço na P por meio de convênio, estavam envolvidos no caso. Para evitar interferências na investigação, um médico e um enfermeiro foram proibidos de entrar em qualquer unidade prisional por tempo indeterminado.