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TEMPORARIAMENTE

Obras no Cavalhódromo de Pirenópolis aguardam desocupação de moradores dos arredores

Compensação financeira foi concluída, e o processo de retirada das famílias está em andamento para garantir segurança e continuidade dos trabalhos

Obras no Cavalhódromo de Pirenópolis estão paradas até desocupação de moradores dos arredores
Obras no Cavalhódromo de Pirenópolis estão paradas até desocupação de moradores dos arredores (Foto: Secult)

As obras no Cavalhódromo de Pirenópolis estão temporariamente paralisadas. O governo de Goiás aguarda a desocupação de moradores nos arredores do local, que já teriam extrapolado o cronograma estabelecido. Conforme o Estado, as atividades foram interrompidas e as máquinas paralisadas para garantir a segurança da população.

Segundo a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), responsável pela obra, a suspensão das atividades ocorreu antes da Semana Santa. Disse, ainda, que as famílias que aguardavam compensação financeira já receberam o pagamento indenizatório devido pelo Governo do Estado, estando o processo de retirada em andamento.

A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, diz que o governo de Goiás quer garantir que a demolição no Cavalhódromo de Pirenópolis seja segura e respeitosa. “Estamos acompanhando de perto todos os trâmites da obra para garantir que a realização das Cavalhadas seja segura e respeite as tradições pirenopolinas”, reforça. Quando houver a conclusão da desocupação, a expectativa é que a mobilização das máquinas seja retomada em até cinco dias. Depois disso, os trabalhos seguirão com a demolição da estrutura restante e o transporte do material para destinação final, com previsão de conclusão das atividades em até 40 dias corridos.

Engenheiro fiscal da Seinfra, Wendel Dias Batista afirma que a demolição da arquibancada principal foi realizada até a margem de segurança determinada. Contudo, só será possível prosseguir quando não houver moradores nas proximidades. “A segurança dos moradores é a principal prioridade, e a continuidade da demolição será possível apenas após a liberação total da área.” Ele também explica que a remoção dos entulhos, proveniente das demolições anteriores das torres e da arquibancada menor, foi tratada para eles serem reutilizados na montagem dos platores, que darão altura para a demolição da arquibancada principal.