.wp-block-co-authors-plus-coauthors.is-layout-flow [class*=wp-block-co-authors-plus]{display:inline}
RELATÓRIO

Avião com Gabriel Diniz caiu devido a erro de piloto, afirma FAB

Força Aérea diz que condições climáticas também contribuíram para acidente. Cantor morreu em maio do ano ado

piloto avião acidente queda Cantor Gabriel Diniz
Cantor Gabriel Diniz

Na última quinta-feira (29) o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da FAB (Força Aérea Brasileira), divulgou um relatório sobre o que causou à queda do avião que transportava o cantor Gabriel Diniz em maio de 2019. Condições meteorológicas adversas, atitude e indisciplina de voo do piloto são apontadas como as principais causas.

No acidente, além de Gabriel Diniz, morreram Linaldo Xavier e Abraão Farias, ambos pilotos. Contudo, segundo o Cenipa, apenas Linaldo estava exercendo a função no dia e teria tomado atitudes consideradas erradas durante a operação do avião Piper Cherokee PT-KLO.

O relatório aponta que o piloto não avaliou corretamente os parâmetros para a operação da aeronave, decidindo prosseguir com o voo em condições climáticas desfavoráveis. O documento aponta ainda que o avião não estava equipado com radar meteorológico.

Linaldo Xavier tinha 83h50m de experiência de voo e possuía licença de Piloto Privado – Avião (PPR).

Gabriel Diniz morreu no dia 27 de maio de 2019. Amigos do cantor reconheceram o corpo do artista entre as vítimas do acidente. Gabriel tinha feito um show na cidade baiana de Feira de Santana e estava saindo do município.

https://www.emaisgoimaisgoias-br.informativomineiro.com.br/ex-noiva-de-gabriel-diniz-diz-estar-sendo-ameacada-de-morte-ha-um-ano/

Acidente com Ricardo Boechat

Além do acidente com Gabriel Diniz, a Cenipa divulgou também um relatório sobre a queda do helicóptero que transportava o jornalista Ricardo Boechat, em fevereiro do ano ado.

O Cenipa afirma que as condições meteorológicas estavam propícias para o voo, e aponta cinco fatores que contribuíram para o acidente: falta de manutenção da aeronave; a atitude do piloto; a cultura organizacional da empresa dona do helicóptero; o julgamento de pilotagem do comandante e o processo decisório na hora da tragédia.

*Com informações do G1